Óh minha rainha:
Tua coroa é de Halo
Tu reinas esses vales
campos vastos e mares
O crepúsculo nasce para ti
A lua ao te olhar sorrir
E esse bardo que te cantas
Finca aos teus pés um pranto:
-Majestade! Perdoa minha audácia
Em tocar trova tão pobre e quebrada
Não condene-me a forca que é desgraça!
Magnânima senhora de outrora e agora!
Permita-me viver mais um pouco
À cantar essas cousas d'alma!
Sonhei ontem em voar...
Hoje aspiro tua mão um dia tocar!
Que ignomínia a minha
Querer tocar-te! amar-te!
Talvez seja uma índole
Minha ou inépcia...
Já fui longe minha rainha
Então hei de continuar:
-Quero tornar-te golinha
E contigo sobre tudo voar
E mais! Na noite, surdina...
no cais te beijar em puro labor
E outras cousas que nos cabe...
Quem sabe?!
segunda-feira, 2 de junho de 2008
Trova Cretina
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