quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Vou colocar umas poesias da antiga, quando comecei a escrever para vocês sacarem como era o meu estilo antigamente. Alguns eu já tinha postado no começo do blog, acho, mas não estava no blogs de quinta ainda. Enfim, lá vai.







Vontade de Poeta

É como um crepúsculo,
Canto do sabiá preso
E apesar de poeta chulo
Sinto bem aqui um peso

Queimando e ferindo a mim
Impelindo à loucura
Vivendo sonho marfim
Aos versos a captura

E consumirá minh’alma
Nascendo outro soneto
E não terei sequer valha.

Contudo ainda prometo
Escrever mui feito louco
E nada de sofrer pouco.

6 comentários:

Thiago César disse...

os dois ultimos versos dizem muito sobre muita coisa!

Pedro Gurgel disse...

os dois ultimos versos dizem muito sobre muita coisa! [2]

CA Ribeiro Neto disse...

os dois ultimos versos dizem muito sobre muita coisa! [3]


Sua promessa de escrever muito feito louco não está sendo completamente cumprida...

A moça da flor disse...

é...
como num sei o contexto não sei do que vocês tão falando, mas enfim....

muiiiiiito bacana a poesia!
o bom da vida é viver mesmo! negócio de sofrer pouco! o bom é se doar inteiramente pra tudo!

beijos

Paulo Henrique Passos disse...

Bem mais comportado, né! No começo tem sempre que ter um pouco de metalinguagem. Faz parte da "descoberta" da própria linguagem.

Freddy Costa disse...

Sofrimento pouco é bobagem, vamos nos acabar!!